Paula começou falando sobre a Moda como expressão do indivíduo e do seu comportamento perante a sociedade. Ela ressaltou também que os blogs de street style estão em evidência nos dias de hoje porque o sistema se deu conta de que é na rua onde o consumidor se expressa, onde as coisas acontecem.
Ela questionou também o fato da moda ser cíclica. Quando pontuou as diversas revoluções que aconteceram nos anos 50 e 60, a contracultura, o movimento beatnik, que ia contra o sistema vigente, mas que hoje em dia é consagrado, essas mesmas revoluções podem estar acontecendo agora, visto que estamos enfrentando uma onda de moda padrão, de vestir-se igual, e tudo o que foge à ordem é feio, estranho e julgado pela sociedade.
Um exemplo são os graffitis, que antes eram sinônimo de vandalismo, mas que agora esses movimentos artísticos de rua viraram objetos de consumo. Muitas grifes hoje fazem coleções baseadas em graffitis, e os artistas viraram verdadeiras celebridades.
“O melhor componente pra quem trabalha com criatividade é a curiosidade. Pergunte, saia da zona de conforto e não aceite o que lhe dizem sem contestar”, fala. “O ‘porque’ é uma ferramenta fundamental nesse mercado”, completa.
Confira abaixo depoimentos de alunas do curso Inteligência competitiva na moda:
“O curso de inteligência competitiva foi muito interessante, a abordagem de marketing e estratégia de design, que hoje em dia são essenciais para um produto ser sustentável no mercado. Todo esse conteúdo mostrado foi muito interessante. A forma como a professora explicou a leitura do público não só dos seus consumidores, mas do mercado e da sociedade em geral e como focar essa leitura no design para se destacar.”
Dilli Dias
“O curso foi muito mais do que eu esperava, ele tem um foco muito interessante na parte de projeto e design estratégico, não fala apenas da parte do produto em si, mas trabalhou conceito e desenvolvimento de novas técnicas de criação e está sendo muito proveitoso para mim e pro meu currículo.”
Alessandra
senacmodace.wordpress.com 